quinta-feira, 23 de maio de 2013

Fascículos sobre Educação Especial...

Ao todo são dez fascículos que norteiam e dão suporte teórico para o AEE, são eles:


  • Fasc_01_-_A_escola_comum_inclusiva
  • Fasc_02_-_O_AEE_para_alunos_com_deficiência_intelectual
  • Fasc_03_-_Os_alunos_com_deficiência_visual_baixa_visão_e_cegueira
  • Fasc_04_Abordagem_bilíngue_na_escolarização_de_pessoas_com_surdez
  • Fasc_05_-_Surdocegueira_e_deficiência_múltipla
  • Fasc_06__Recursos_pedagógicos_acessíveis_e_comunicação_aumentativa
  • Fasc_07_Orientação_e_mobilidade,_adequação_postural_e_acessibilidade
  • Fasc_08_-_Livro_Acessível_e_informática_acessível
  • Fasc_09_-_Transtornos_globais_do_desenvolvimento
  • Fasc_10_-_Altas_habilidades_-_Superdotação


O endereço eletrônico para localizá-lo é o seguinte:

                            http://portal.mec.gov.br

 Procurar por "SECADI" - Publicações - Clica no link "Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar".

Pesquisa sobre AEE...

Visitando a internet a procura  do tema Sala de Recursos Multifuncional, encontrei um blog fantástico, que chamou muito minha atenção.O artigo postado pela psicopedagoga  Silvana Lima aborda além do tema sala de recursos, outros temas também associados. Define o que é o AEE, mostrando um modelo de projeto para que funcione uma sala de recursos multifuncional. Mostra  todos os passos para elaboração  do projeto, com os itens necessários e apresenta um referencial teórico riquíssimo, citando as leis, resoluções e os princípios da educação inclusiva. Explica o que é a sala de recursos multifuncional, definindo como “um espaço organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas para oferecer suporte necessário a essas necessidades.”  Além  das definições, explica também quais são os alunos que devem freqüentá-las, o perfil do professor do AEE e as capacidades que esses profissionais devem ter.
Enfim, é um material ótimo para pesquisa, o blog possui várias informações e links sobre assuntos na área da Educação Especial. Adorei visitar o blog e convido todas as minhas colegas para conhecê-lo.

O endereço é: http://silvanapsicopedagoga.blogspot.com.br



Eu uma aluna virtual...

Eu, uma aluna virtual.
Elisângela Alves Neves
Cuiabá, 28/04/2013

Estudar em cursos online nos possibilita participar de formações que, talvez, presencialmente não teríamos oportunidade por várias razões: disponibilidade de tempo, a não oferta do curso na região que moramos, investimentos financeiros mais elevados. O fato de podermos organizar o melhor horário para estudarmos e a possibilidade de interagir com pessoas de diversos lugares são fatores muito positivos nos cursos online. Mas para que isso não se torne uma “armadilha” é necessário disciplina. Para ser um aluno virtual, é necessário seguir alguns critérios, pois o próprio aluno é o responsável pela sua disciplina de estudo. A melhor maneira é estabelecer um cronograma definindo os dias e horários que serão dedicados ao curso. É importante conectar-se diariamente ou pelo menos a cada dois dias para não atrasar as atividades e conseguir cumprir dentro do prazo estabelecido pela tutora. A participação no curso seja nos fóruns, nos comentários das respostas dos colegas, são fundamentais para que ocorra a interação virtual e a troca de experiências entre os cursistas e tutora. É na dinâmica do curso que essa interação vai acontecendo e envolvendo todos os participantes, dessa forma, o ambiente virtual se torna um local interativo riquíssimo com contribuições e opiniões de vários educadores com suas experiências profissionais e pessoais.
Enfim, para que um curso a distância seja considerado bom, deve haver um entrosamento entre cursistas e tutora, numa relação dialogicamente virtual de troca de experiências, de produção conjunta de conhecimentos.