sábado, 7 de dezembro de 2013

Atividade Pós em AEE - Descrição e Audiodescrição...


Audiodescrição
audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão. No Brasil, segundo dados do IBGE, existem aproximadamente 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial, que encontram-se excluídos da experiência audiovisual e cênica.


acessibilidade nos meios de comunicação é um tema que está em pauta no mundo todo. Os esforços neste sentido visam não apenas proporcionar o acesso a produtos culturais a uma parcela da população que se encontra excluída, como também estabelecer um novo patamar de igualdade baseado na valorização da diversidade.
“Dizem que uma imagem vale mais do que 1000 palavras, pois bem, a audiodescrição é muito mais que as tais 1000 palavras.”
Marco Antonio de Queiroz, cego, autor do site Bengalalegal, em entrevista sobre sua participação como jurado do Festival de Cinema Assim Vivemos 2007.
Descrição

Fonte: adrenalina.uol.com.br/forum/geral/126791-quadrinho-tirinhas-do-Garfield.html

Legenda: tirinha (historinha em quadrinho do garfield)

Descrição: a historinha é composta por 3 quadros. A cena se passa aparentemente em uma sala, coma presença do Garfield, um gato alaranjado com manchas pretas. Além dele participam da quadrinha, seu dono, um rapaz magro, alto, vestido com uma camisa azul clara e uma calça azul escura. Seu dono está sentado em uma poltrona azul, Garfield está deitado no braço do sofá.
De repente passa na frente deles um rato com um biscoito na mão, Garfield sai imediatamente
atrás do rato. Quando retorna vem comedo o biscoito que pegou do rato.

As tirinhas são ótimas sugestões para trabalhar com os alunos, sempre trazem uma mensagem,além das ilustrações. Pode-se desenvolver atividades de leitura, interpretação oral e escrita, produção textual, estimula criatividade e a oralidade.


domingo, 20 de outubro de 2013

Jogos e Atividades para Deficiência Intelectual...

Realizei uma pesquisa na internet buscando por jogos e atividades de estimulação cognitiva para DI. Encontrei muitas sugestões...
 Irei compartilhar algumas com vocês e mostrar algumas que realizo com meus alunos.
 
Gosto muito de trabalhar com histórias, conto-as e depois peço para meus alunos recontá-las.
Dessa forma estou trabalhando capacidades cognitivas, tais como: atenção, memória e linguagem oral.


Gosto também de trabalhar com recursos tecnológicos. Costumo utilizar jogos de estimulação cognitiva. Procuro em "Sites" ou coloco Softwares Educacionais.
Os alunos adoram, são envolventes e atrativos.
Desenvolvem capacidades cognitivas, tais como: coordenação viso-motora, atenção e concentração,
visão espacial, raciocínio lógico, memória, etc.
Achei bem interessante essa atividade de Sequencia Lógica, já realizei atividades parecidas com essa que postei. Faz o aluno raciocinar e buscar formas de solução.

 
 
Outra atividade que sempre utilizo são com quebra-cabeças.
Brincar de montar Quebra-Cabeças é uma delícia. As crianças se empolgam com essa atividade. E é nessa empolgação de um jogo fácil, que ele se torna um grande organizador das funções cerebrais. Os Quebra-Cabeças ajudam a manter a atenção e a concentração, a trabalhar a noção de espaço, o todo e as partes, ensina as noções de analise e síntese, mas principalmente, força a criança a prestar atenção nos detalhes.
 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TECNOLOGIA ASSISTIVA

"Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas - CAT).



Achei importante esta Tecnologia Assistiva, pois auxilia a pessoa com deficiência física nas atividades da linguagem escrita. É uma adaptação para que as crianças possam participar das atividades propostas junto com seus colegas de classe. Dessa forma, a pessoa com deficiência estará tendo oportunidade de realizar o que os outros fazem, desenvolvendo sua coordenação motora fina e habilidades de leitura e escrita.


domingo, 4 de agosto de 2013

Reflexão sobre o AEE...

Reflexões sobre o AEE



O professor do AEE tem um papel fundamental na escola, pois é ele quem fará o elo de ligação entre o aluno incluso e a comunidade escolar. É ele quem dará as informações necessárias sobre a aprendizagem do aluno ao professor regente. Além das orientações e sugestões de atividades, o professor da SRM (Sala de Recurso Multifuncional) tem a função de confeccionar materiais de apoio a aprendizagem desses alunos e adaptá-los quando necessário.
Para que os alunos frequentem a SRM, primeiramente será realizada uma avaliação com o alunos, onde o professor do AEE consegue diagnosticar as dificuldades e também as potencialidades de cada um.
Outro momento é o da entrevista com a família que possibilita conhecer a história de vida, possivelmente também entender a origem da problemática enfrentada pelo aluno com deficiência. Tanto a avaliação quanto a entrevista, são fundamentais para a realização do estudo de caso.
O conhecimento da realidade do aluno favorece a elaboração de um plano de AEE voltado para as reais necessidades desses alunos. Os objetivos são específicos a cada um, considerando as dificuldades encontradas por eles, desenvolvendo atividades com a intenção de superá-las.
Pode-se concluir que o professor do AEE tem várias funções no ambiente escolar, todas essas funções estão voltadas para um objetivo em comum que é possibilitar de forma efetiva a inclusão real dos alunos com deficiência na rede regular de ensino.
Para que a inclusão seja real deve existir pessoas no ambiente escolar que sejam facilitadores desse processo. O professor do AEE junto a equipe gestora tem essa responsabilidade inicial de agir, movimentar todo esse processo.


 O trabalho em equipe ajudará a garantir o sucesso do processo de inclusão, cabe a cada um fazer a sua parte, desempenhando seu papel.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Fascículos sobre Educação Especial...

Ao todo são dez fascículos que norteiam e dão suporte teórico para o AEE, são eles:


  • Fasc_01_-_A_escola_comum_inclusiva
  • Fasc_02_-_O_AEE_para_alunos_com_deficiência_intelectual
  • Fasc_03_-_Os_alunos_com_deficiência_visual_baixa_visão_e_cegueira
  • Fasc_04_Abordagem_bilíngue_na_escolarização_de_pessoas_com_surdez
  • Fasc_05_-_Surdocegueira_e_deficiência_múltipla
  • Fasc_06__Recursos_pedagógicos_acessíveis_e_comunicação_aumentativa
  • Fasc_07_Orientação_e_mobilidade,_adequação_postural_e_acessibilidade
  • Fasc_08_-_Livro_Acessível_e_informática_acessível
  • Fasc_09_-_Transtornos_globais_do_desenvolvimento
  • Fasc_10_-_Altas_habilidades_-_Superdotação


O endereço eletrônico para localizá-lo é o seguinte:

                            http://portal.mec.gov.br

 Procurar por "SECADI" - Publicações - Clica no link "Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar".

Pesquisa sobre AEE...

Visitando a internet a procura  do tema Sala de Recursos Multifuncional, encontrei um blog fantástico, que chamou muito minha atenção.O artigo postado pela psicopedagoga  Silvana Lima aborda além do tema sala de recursos, outros temas também associados. Define o que é o AEE, mostrando um modelo de projeto para que funcione uma sala de recursos multifuncional. Mostra  todos os passos para elaboração  do projeto, com os itens necessários e apresenta um referencial teórico riquíssimo, citando as leis, resoluções e os princípios da educação inclusiva. Explica o que é a sala de recursos multifuncional, definindo como “um espaço organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas para oferecer suporte necessário a essas necessidades.”  Além  das definições, explica também quais são os alunos que devem freqüentá-las, o perfil do professor do AEE e as capacidades que esses profissionais devem ter.
Enfim, é um material ótimo para pesquisa, o blog possui várias informações e links sobre assuntos na área da Educação Especial. Adorei visitar o blog e convido todas as minhas colegas para conhecê-lo.

O endereço é: http://silvanapsicopedagoga.blogspot.com.br



Eu uma aluna virtual...

Eu, uma aluna virtual.
Elisângela Alves Neves
Cuiabá, 28/04/2013

Estudar em cursos online nos possibilita participar de formações que, talvez, presencialmente não teríamos oportunidade por várias razões: disponibilidade de tempo, a não oferta do curso na região que moramos, investimentos financeiros mais elevados. O fato de podermos organizar o melhor horário para estudarmos e a possibilidade de interagir com pessoas de diversos lugares são fatores muito positivos nos cursos online. Mas para que isso não se torne uma “armadilha” é necessário disciplina. Para ser um aluno virtual, é necessário seguir alguns critérios, pois o próprio aluno é o responsável pela sua disciplina de estudo. A melhor maneira é estabelecer um cronograma definindo os dias e horários que serão dedicados ao curso. É importante conectar-se diariamente ou pelo menos a cada dois dias para não atrasar as atividades e conseguir cumprir dentro do prazo estabelecido pela tutora. A participação no curso seja nos fóruns, nos comentários das respostas dos colegas, são fundamentais para que ocorra a interação virtual e a troca de experiências entre os cursistas e tutora. É na dinâmica do curso que essa interação vai acontecendo e envolvendo todos os participantes, dessa forma, o ambiente virtual se torna um local interativo riquíssimo com contribuições e opiniões de vários educadores com suas experiências profissionais e pessoais.
Enfim, para que um curso a distância seja considerado bom, deve haver um entrosamento entre cursistas e tutora, numa relação dialogicamente virtual de troca de experiências, de produção conjunta de conhecimentos.